M: "gosto tanto quando me pedem para fazer penteados!"
L: "tu fazes bem as coisas mas não queres trabalhar nelas! Fazes bem bolos, não queres ser pasteleira... Fazes bem penteados, não queres ser cabeleireira..."
E vi-me, num sábado de manhã, a ter que explicar que gostar de fazer as coisas ou fazer coisas bem não é uma ligação directa ao que queremos fazer como trabalho/profissão... Porque podemos gostar de muitas coisas como hobby mas não os querermos transformar em trabalho, porque há algo muito libertador em fazer só porque nos apetece...
E isto lembrou-me que as crianças são mesmo esponjas e absorvem tudo o que ouvem e observam!
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